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Ainda hoje, vários consumidores são vitimados pelo golpe denominado “Boa Noite Cinderela”, em que sedativos são colocados na bebida da vítima que, em razão dos efeitos da droga em seu organismo, fica com a consciência alterada e se torna vulnerável o suficiente para ser roubada e/ou violentada. Nos sites de buscas é possível encontrar relatos de vítimas, orientações de como prevenir e detalhes clínicos sobre os efeitos do medicamento no organismo.
Desnecessário aprofundar o quão grave é a violência que atinge o país, e, dentre outros, os prejuízos financeiros causados aos consumidores bancários são elevados, principalmente na modalidade do denominado “sequestro relâmpago”. Porém, o que muitos consumidores desconhecem é que existem situações em que decisões judicias condenam os bancos a ressarcir os prejuízos sofridos pelos clientes.
Recentemente, levantamento realizado pelo laboratório de cibersegurança Psafe, foram divulgados massivamente pela imprensa (veja aqui) e revelaram o surpreendente aumento da quantidade de fraudes bancárias envolvendo cartão de crédito/débito e transações realizadas por celulares no Brasil. Os dados apurados são assustadores, resultando em cerca de 6,7 milhões de golpes/fraudes bancárias entre os meses de janeiro e agosto de 2018, ou 3,6 fraudes por minuto.